sábado, 31 de outubro de 2015

Dicas de Nutrição para Diabetes, Reduzindo e Melhorando Alimentação!

Dicas Diabetes



        A Alimentação é uma parte importante do controle do diabetes. Para ajudar no planejamento das refeições veja a seguir Algumas Dicas Simples.

O que Posso Comer quando Tenho Diabetes?


Alimentar-se de Forma Saudável tendo diabetes significa optar por uma variedade de Alimentos em Porções Adequadas, Há três tipos de Nutrientes Principais:
Os carboidratos fornecem energia e nutrientes vitais e aumentam a glicose sanguínea. Quando os carboidratos são quebrados, eles se tornam açúcar – geralmente a melhor forma de energia para seu Corpo. Portanto:
Carboidratos também aumentarão seus níveis de açúcar sanguíneo. Opte por:

  • Grãos inteiros, vegetais e legumes;
  • Laticínios de baixa caloria;
  • Frutas.
Proteína cria novas células e tecidos. Opte por:
  • Peixe, aves e carne magra;
  • Queijo com gordura reduzida;
  • Legumes;
  • Ovos brancos.
Gordura contém vitaminas e fornece combustível. Opte por:
  • Óleo de oliva, canola ou amendoim;
  • Abacate;
  • Nozes, sementes, manteiga de nozes.


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Como posso Tornar minhas Refeições mais Saudáveis?



  • Manter a ingestão consistente de carboidratos conforme orientações de seu médico ou nutricionista diariamente;
  • Reduzir as calorias, se apropriado, ao reduzir as porções. Tente usar pratos e tigelas menores;
  • Incluir uma variedade de vegetais e frutas coloridas;
  • Colocar em metade de seu prato vegetais que não sejam ricos em amido, tais como, brócolis, cenouras, ervilhas ou abobrinha italiana em todo almoço e jantar. Adicionar proteína de carne magra, por exemplo, peixe ou frango, aproximadamente o tamanho de uma carta de baralho e uma pequena porção do tamanho de uma mão fechada de carboidratos, tais como, arroz integral para criar um prato balanceado;
  • Limitar doces e evitar beber calorias extras de suco, bebidas como refrigerantes ou café com açúcar;
  • Consultar um Nutricionista Registrado para elaborar um plano de refeição personalizado para você.

Para ver se seu plano de refeição está funcionando, use o monitor de glicose Breeze®2 ou Contour TS®. Com seus marcadores pré- e pós-refeição, você pode marcar suas leituras antes e após suas refeições e adequar sua insulina se Necessário.


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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Como Controlar o Açúcar no Sangue para Sempre, Aprenda Agora.....

Açucar no Sangue


   Durante anos, Tausha Moore, de Ann Arbor, Michigan, passou os dias atarefados no trabalho comendo uma barra de granola ou um bolinho doce num lanche rápido no meio da tarde. O nível de energia subia, mas logo depois Tausha se sentia cansada e faminta Outra Vez, É um padrão comum a Muita Gente.

Nossa alimentação é cheia de doces e alimentos ricos em amido que podem pôr nossa glicemia – o nível de açúcar no sangue – numa Montanha-Russa. Há sempre uma rosquinha com geleia, um chocolate ou um refrigerante à Mão,Eles agem depressa e logo se dissolvem no estômago. Disparam pela corrente sanguínea, inundando o corpo com glicose, e estamos prontos para Agir.

O problema é que o efeito não dura e nos deixa pior do que antes – e com fome de novo, Não admira que muitos pesem mais do que gostariam. Comida demais e exercício de menos levam a maior parte da culpa, mas o sobe e desce da glicemia contribui, porque provoca uma série de reações que acabam nos forçando a comprar roupas maiores.

“Queremos ajudar o corpo a queimar gordura, mas, ao ingerir alimentos com carboidratos de absorção rápida, estimulamos o organismo a queimar carboidratos”, diz Jennie Brand-Miller, Ph.D., autora do livro A nova revolução da glicose e professora de Nutrição na Universidade de Sydney, na Austrália. “Quando nosso estoque de carboidratos cai, comemos para fazê-lo subir. O corpo tem de pôr a gordura em algum lugar, e a guarda no lugar errado.Soa mal? Pouca energia e ganho de peso são apenas a ponta do iceberg, Quem não é diabético nem pensa na glicemia.

Mas hoje os pesquisadores sabem que, com ou sem diabetes, a dieta rica em alimentos que fazem a glicemia subir depressa aumenta o risco de cardiopatia – por lesionar os vasos sanguíneos e aumentar o colesterol – e de certos tipos de câncer, e também pode reduzir a memória.

Essa noção revoluciona o modo como entendemos a saúde e a alimentação. Felizmente, nenhum dano acontece do dia para a noite, e pequenas mudanças na alimentação podem nos pôr num caminho mais saudável.

Saia da montanha-russa O corpo tira energia de todos os tipos de alimento – proteínas, gorduras e carboidratos –, mas estes últimos são a fonte principal. A maioria dos alimentos, exceto carne e óleos, contém pelo menos um pouco de carboidrato. Alguns alimentos, como batatas e doces, são mais ricos do que outros.

Quando comemos, o organismo decompõe os carboidratos em açúcares como a glicose e depois os libera na corrente sanguínea, Ao mesmo tempo, o pâncreas secreta insulina no sangue, para que as células do corpo absorvam a glicose como fonte de energia. Para a maioria de nós, mesmo quando a glicemia dispara depois de uma refeição farta, o corpo a normaliza em poucas horas. Mas às vezes o organismo não reage à insulina como esperado, e o pâncreas produz mais do que o normal.

Isso pode provocar o círculo vicioso da resistência à insulina, que faz o pâncreas trabalhar mais para produzir mais insulina enquanto a glicose se acumula no sangue. “Há indícios, obtidos em estudos com animais e culturas de células, de que o nível elevado de glicose pode ser tóxico para as células do pâncreas”, diz o Dr. Christopher Nielson, professor de Medicina da Universidade de Nevada, que estudou o efeito da glicemia elevada em não diabéticos. “Com o tempo, a exposição elevada à glicose pode ser associada a deficiência na síntese de insulina. Essa é uma das razões para controlar a glicemia.” Só no Brasil, de acordo com o censo de 2010 do IBGE, há cerca de 12 milhões de diabéticos.

“O diagnóstico de diabetes pode depender de uma pequena mudança do nível de glicose, mas, seja qual for o diagnóstico, as complicações parecem piorar conforme o descontrole da glicemia aumenta”, diz o Dr. Nielson. Melhorar a alimentação, além de prevenir o diabetes, pode evitar outras doenças. “Meus dados e outros estudos mostram que a elevação da glicemia está ligada ao risco de vários problemas, como doença vascular, insuficiência cardíaca e demência”, explica o Dr. Nielson.

O diabetes está associado aos cânceres de cólon e pâncreas, e a glicemia elevada também pode pôr em risco quem não é diabético. Você deve estar se perguntando: “Como sair da montanha-russa da glicose?” Calma, não é tão difícil assim. Os danos não surgem da noite para o dia, e até pequenas mudanças ajudam. O Dr. Nielson afirma: “Mudanças de estilo de vida que incluam exercícios regulares e alimentação saudável foram associadas à redução do risco de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e demência.” Bons e maus carboidratos Há dois tipos de carboidrato nos alimentos: o de ação rápida e o de ação lenta.

Para sair da montanha-russa da glicose é preciso comer mais carboidratos de ação lenta, que têm efeito suave sobre a glicemia, e menos carboidratos de ação rápida, que provocam picos e quedas violentos. “A teoria é que, quanto menos a glicemia flutua, mais saciados nos sentimos”, diz Brand-Miller. “A queda acentuada provoca fome.” A ação lenta ou rápida dos carboidratos depende dos amidos e açúcares do alimento, do Preparo e do Processamento.


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Quanto menos processado, melhor. A farinha branca usada em pães, bolos e tortas comprados prontos foi tão moída e processada que é muito fácil de digerir, Uma opção melhor é a farinha integral de moinho de pedra. A maioria das frutas e hortaliças é rica em vitaminas, fibras, sais minerais e compostos que protegem a saúde, mas cuidado com os carboidratos de ação rápida de fontes naturais. Limite os legumes e cereais ricos em amido, como batatas, além de sucos de fruta.

“Prefira comer a laranja a tomar o suco”, diz Constance Brown-Riggs, nutricionista e porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética. “O corpo digere o suco muito depressa e a glicose é liberada rapidamente. Mastigar a fruta demora mais, e suas fibras são digeridas mais devagar.” O surpreendente é que o macarrão, embora feito de farinha branca, libera os carboidratos muito mais devagar do que a batata ou a maioria dos pães, principalmente quando servido al dente.

Isso acontece porque o amido do macarrão está preso numa rede de moléculas de proteína e exige mais trabalho para ser digerido, Mas evite cozinhar demais para não decompor alguns amidos, o que facilita a digestão e provoca picos de glicemia. Conheça o açúcar Talvez você suponha que, para controlar a glicose, seja preciso evitar todos os doces, mas os açúcares não são todos iguais.

A sacarose (açúcar de mesa) provoca picos e quedas da glicemia. Mas a frutose que existe naturalmente em frutas e legumes pobres em amido e a lactose dos laticínios entram mais devagar na corrente sanguínea. “Muita gente não avalia quanto açúcar está ingerindo”, diz o Dr. Andrew Bremer, Ph.D. e diretor de programas do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Renais e Digestivas dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. “A quantidade de açúcar adicionado à alimentação ocidental típica aumentou com o passar dos anos e é paralela ao aumento da obesidade e do diabetes tipo 2.” Cansada da montanha-russa da glicose, Tausha Moore tomou providências.

“A queda de açúcar faz a gente querer mais açúcar ainda”, diz ela. “Era o que acontecia comigo.” Assim, por um ano ela evitou alimentos com açúcar adicionado, preferindo frutas ou cereais integrais. Com menos picos e quedas de glicose, sente-se mais equilibrada no trabalho. “Belisco menos e tenho um nível de energia alto”, explica ela.


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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Chega no Brasil Novo Medicamento Contra Diabetes Que Recupera Funções do Pâncreas!

Diabetes no Pancreas


                              O Brasil está participando de um estudo que, se comprovada a eficácia, pode mudar a vida dos Diabéticos. Centros de pesquisa de diferentes países testam uma nova geração de uma classe de medicamentos que pode reduzir a quantidade de medicação utilizada por pacientes com diabetes tipo 2 e ainda recuperar parte do funcionamento do pâncreas. Os Novos Remédios devem chegar ao Mercado Dentro de um Ano.

Produzidas por indústrias americanas, suíças e japonesas, as novas medicações estão sendo consideradas como a terceira geração de drogas já conhecidas de quem tem a Doença, As incretinas são hormônios gastrointestinais existentes no organismo, que desaparecem quando a pessoa desenvolve diabetes do tipo 2. Os diabéticos tomam essa classe de medicamentos para aumentar a quantidade de insulina no organismo e Produzir Saciedade.
Hoje, no Mercado, existem dois tipos de incretinas sintetizadas, as orais e as Injetáveis. Elas fazem parte da primeira geração dos medicamentos, que precisam ser tomados diariamente.

 As novas pesquisas testam a terceira geração desses remédios, feitas para serem tomadas (ou injetadas) apenas uma vez por semana, A segunda geração não produziu os efeitos esperados pelos Cientistas.

São Medicações Sofisticadas, de ação prolongada e com menos efeitos colaterais, garante o endocrinologista João Lindolfo Borges, um dos Pesquisadores Envolvidos no Estudo. Borges faz parte do Centro de Pesquisa Clínica do Brasil, instituto privado vinculado à Universidade Católica de Brasília (UCB). Para ele, as vantagens do remédio são inúmeras, inclusive na melhoria na produção de Insulina.


Excesso de Peso


Segundo o médico, essa é a única classe de remédios contra o diabetes – a doença não tem cura – capaz de reverter a perda do funcionamento do pâncreas, que entra em falência por causa da doença. Borges explica ainda que as incretinas sintetizadas em laboratório atuam no sistema nervoso central inibindo a fome mais rápido e retardando o esvaziamento do estômago. Isso significa que os pacientes demoram mais a Comer.

Isso é importante porque 90% dos pacientes com diabetes tipo 2 têm excesso de peso. Se ele perde peso, outros benefícios são adquiridos. Por exemplo, a pressão melhora, a taxa de triglicerídeos também, afirma o pesquisador. A estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que 250 milhões de pessoas em todo o mundo tenham diabetes e que 30% delas não saibam da Doença.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde mostram que 7,5 milhões de brasileiros com mais de 18 anos têm a doença diagnosticada. Desse total, 90% são pacientes com Diabetes Tipo 2, O professor da UCB lembra que, mesmo com os medicamentos, os Pacientes precisam lembrar que manter a dieta alimentar e praticar exercícios são essenciais para o Tratamento da Doença.


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Pesquisas Constantes


No Centro de Pesquisa Clínica do Brasil, Borges desenvolve outros estudos com medicamentos já utilizados para tratar o Diabetes, Um deles deve ser apresentado em junho no Congresso Americano de Diabetes, nos Estados Unidos. Há algum tempo pesquisadores alertaram para o perigo de uma droga comumente utilizada no tratamento do diabetes, as glitazonas.

Segundo esses estudos, elas aumentariam a incidência de doença cardiovascular e osteoporose os pacientes que a ingerem. A pesquisa Borges mostra como as glitazonas provocam a perda óssea nas pessoas que a utilizam. No estudo feito por ele, não houve aumento de casos de doença cardiovascular.

Ele explica que o precursor que produz as células dos ossos é o mesmo das células adiposas. Com a glitazona, esse processo pode sofrer intervenção e ser invertido, fazendo o corpo produzir mais gordura e menos osso. O médico conta que o remédio deve ser retirado do Mercado em Breve.


Testes em Humanos


Como qualquer avaliação de medicamentos em seres humanos, a utilização desta nova geração de incretinas em brasileiros teve de ser aprovada pelo Conselho de Ética da universidade, pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Os pacientes que participam da pesquisa recebem todo o Tratamento Gratuitamente.


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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Dicas de Café da Manhã para Diabéticos por Nutricionistas!


Café da Manhã Diabetes


     Uma das Chaves para o Controle do diabetes é seguir uma Dieta Saudável, Como sabemos, todo plano de alimentação saudável deve incluir um Café da Manhã, Refeição mais importante do Dia, E o que deve ser levado em conta para Preparar Café da Manhã para os Diabéticos?
 
Aqui nós te Respondemos a esta pergunta, te propondo várias ideias de café da manhã para pessoas com Diabetes, Também indicam quantas Calorias cada uma te Traz.

Caféa da Manhã



Opção 1: (137 calorias)
– 1 omelete de ovo branco
– 1 fatia de pão de trigo integral
– 1 fatia de presunto
Opção 2: (169 calorias)
– 1 porção de ovos batidos
– 1 torrada de trigo
– 1 porção de peito peru
Opção 3: (238 calorias)
– 1 ovo cozido
– 1 fatia de pão branco
– 3 fatias de bacon
Opção 4: (total de 490 calorias)
– Um ovo frito
– 1 fatia de pão com canela tostado
– 1 salsicha

Para beber, você pode Preparar:


– Leite ou iogurte desnatado (com baixo teor de gordura);
– Batida. Misture um copo de leite ou iogurte desnatado com meia xícara de frutas (como bananas, morangos ou mirtilos), adicione uma colher de sopa de gérmen de trigo, uma colher de chá de frutas frescas e gelo. Bata no Liquidificador e Pronto!


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Dicas para Preparar o Café da Manhã para os Diabéticos:


– Controle o tamanho das porções que Serve em Casa, Isso vai ajudá-lo a Evitar Excessos!
– Consuma produtos lácteos com baixo teor de gordura.
– Evite café melado.
– Escolha carnes magras, como carne bovina ou bacon de peru.
– Cozinhe com menos gordura, usando panelas antiaderentes.
– Substitua a manteiga por opções mais saudáveis​​, tais como margarina, que é baseado em Gordura Vegetal.
Lembre-se de seguir as regras de nutrição para os diabéticos: isto significa comer mais grãos, feijões e vegetais ricos em amido, equilibre o consumo de carnes, frutas, vegetais, leite e produtos lácteos e evitar alimentos gordurosos, açucarados e álcool. Em caso de dúvida consulte um Nutricionista.


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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Diabetes e Tatuagens Tudo o que você Precisa Saber!

Diabetes Tattoo


                     As Tatuagens são extremamente populares, especialmente entre as pessoas mais Jovens, E esse público também é mais arredio a ser contrariado, muitas vezes agindo por Impulso.

Quando a pessoa é diabética, a coisa não muda muito de figura, mas é preciso muito cuidado na análise dessa Possibilidade.

O Processo de aplicação da tatuagem exige cuidados durante o atendimento, que é de longa duração e com características dolorosas e estressantes, o que não é nada indicado para pacientes com essa patologia. Se a glicemia não tiver controlada, há risco de hipoglicemia durante a aplicação e problemas de cicatrização depois.

Quer descobrir tudo que você precisa saber sobre diabetes e tatuagem? Confira com atenção o nosso Post de Hoje!

Os Riscos


São muitos os riscos para o portador de diabetes que deseja ter sua tatuagem. Pacientes com essa doença são muito mais propensos a infecções com Staphylococcus aureus, que pode causar problemas sérios desde inflamações Locais até Sepse.
E o cuidado depende tanto do tatuador e da assepsia e descarte de materiais, como do tatuado, que precisa cuidar muito Adequadamente da área com a Arte.

Recomendações Importantes


Sobre o Estabelecimento e o Tatuador


O primeiro passo para sequer cogitar fazer uma tatuagem é procurar um profissional qualificado e reconhecido pelo mercado. Ele precisa ter reputação ilibada e práticas de higiene perfeitas, com autorização para funcionamento e segurança total no local onde o procedimento será realizado. É indispensável também informar para o tatuador que você é Portador de Diabetes.

Sobre a área do Corpo onde será Feita a Tatuagem


Algumas regiões têm baixa circulação sanguínea e estão mais propensas a problemas nos diabéticos. São elas: nádegas, região anterior da perna, tornozelos, pés e aquelas áreas que geralmente são usadas para aplicações de insulina, como braços, coxas e região abdominal. As tatuagens aplicadas nessas áreas levam um período bem maior para cicatrizar e isso pode trazer Complicações Graves.

Cuidados Antes e Durante o Procedimento


Você precisa checar seus níveis de glicose e deixar sua glicemia em um índice ideal, Isso vai evitar que, pelo nervosismo ou demora, você tenha uma crise de hipoglicemia.
Caso você não se sinta bem, interrompa a sessão, não fique com vergonha. É melhor continuar depois e fazer bem feito do que correr o risco de desmaios e Mal Estar.


Diabete Controlada


Cuidados Pós-Tatuagem


A higiene pós-tatuagem é essencial, pois o diabético é mais propenso a infecções. Além disso, existem outras situações que podem ocorrer, como reações alérgicas a tintas e equipamentos e formação de cicatrizes, como queloides, além de Irritações Dolorosas.

O controle glicêmico posterior a tatuagem também é indispensável, pois se estiver com níveis elevados de glicose sanguínea, Você poderá ter sérios problemas de Cicatrização.

Seguindo essas dicas, você poderá fazer a tatuagem dos seus sonhos, mesmo sendo diabético, Atente-se para os cuidados necessários, o local de aplicação e principalmente se você realmente quer fazer isso. Uma tatuagem é algo definitivo, mais arriscado ainda para alguém com essa patologia, portanto só faça quando tiver toda a certeza de que é isso que Você Quer.

Ainda tem alguma Dúvida? Sabe de outra dica e quer compartilhar? Deixe um comentário e participe da Conversa!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

VEJA QUAIS SÃO OS EXERCÍCIOS FÍSICOS E OS TIPOS DE DIABETES!!

Diabetes



              O Diabetes Mellitus Tipo 2 é a forma mais prevalente de Diabetes, Uma vez que está associado ao estilo de vida moderno, caracterizado por alimentação inapropriada e sedentarismo, o diabetes tipo 2 é cada vez mais frequente na Nossa Rotina.
Além do tratamento Farmacológico, realizado com medicamentos e/ou insulina, mudar os hábitos alimentares e fazer atividades físicas são importantíssimos para o bom controle da Doença.

O exercício físico regular, seja ele aeróbico, de resistência ou de alta intensidade, é capaz de dar uma “ajudinha” para que a insulina faça melhor seu trabalho, consequentemente baixando os Níveis de Glicose no Sangue, Vejamos como Isso Acontece......

A insulina é um dos hormônios produzidos pelo pâncreas que, entre outras funções, é responsável por fazer com que a glicose, o combustível das nossas células, seja devidamente captada. No diabetes tipo 2, a insulina não funciona direito, pois há uma resistência a sua ação. 
O resultado disso é aumento dos níveis de glicose no sangue. O exercício físico regular é capaz de aumentar a expressão de um receptor chamado GLUT4 nas células dos nossos músculos, responsável por “puxar” a glicose do sangue para dentro das células.


Além do benefício sobre a glicose, os exercícios físicos são capazes de reduzir o peso e a gordura abdominal, melhorar os níveis de colesterol, além de ajudar a baixar a pressão arterial. 

Todos estes são conhecidos como fatores de risco para doenças cardíacas e vasculares, como infarto e isquemias. Logo, conforme diferentes estudos sugerem, a atividade física regular é capaz de reduzir a chance de problemas coração e nos vasos das pessoas Diabéticas.



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Se você é Diabético, está parado e deseja começar a praticar Atividades Físicas, deve seguir algumas Recomendações:

1- Faça uma visita ao seu endocrinologista. Nesta consulta você será avaliado clinicamente e através de exames básicos de laboratório e eletrocardiograma. Caso haja necessidade, isto é, se seu risco cardiovascular for considerado alto, uma avaliação com o cardiologista poderá ser solicitada. O oftalmologista também precisará ser visitado, pois exercícios físicos de resistência devem ser evitados por pacientes com retinopatia diabética moderada ou grave.


2- Procure um educador físico com experiência em diabetes. O ideal é que o exercício no paciente diabético seja misto, isto é, tanto de resistência (levantamento de pesos) quanto aeróbico (caminhada, por exemplo). Cento e cinquenta minutos divididos durante os dias da semana, com pelo menos 2 dias de exercício de resistência, estão de bom tamanho. Outros detalhes importantes: comece devagar e vá aumentando a intensidade a medida que seu organismo for permitindo, procure fazer a atividade sempre no mesmo horário do dia para evitar oscilações da glicemia e não “mate” as aulas. A regularidade é muito importante!
3- Sempre use roupas e principalmente tênis confortáveis. Todo paciente diabético deve cuidar muito bem dos seus pés.


4- Alimente-se apropriadamente antes e após o exercício conforme a orientação do seu endocrinologista e nutricionista. Beba bastante água.


5- Se você usa insulina ou outro medicamento capaz de causar hipoglicemia, como glimepirida, por exemplo, sempre teste sua glicemia na ponta do dedo antes de começar a atividade programada. Valores entre 100 e 250 mg/dL permitem atividade física moderada sem maiores riscos por até 60 minutos. Para os demais casos, pergunte ao seu médico.

6- Diga aos outros que você é diabético, e avise a quem contatar no caso de emergência.
Seguindo estas recomendações, Você estará apto a começar a ter uma vida mais Saudável e Feliz.


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domingo, 11 de outubro de 2015

Diabetes e Alimentação: Nutricionistas Indicam Alimentação Ideal para Diabéticos!

Alimentação para Diabeticos

                          A Educação Alimentar é um dos Pontos Fundamentais do Tratamento do Diabetes, Não é Possível um Bom Controle Metabólico sem uma Alimentação Adequada, As recomendações nutricionais para as pessoas com DM sofreram consideráveis alterações nos Últimos Anos, Desde 1994, a partir de recomendações adotadas pela American Diabetes Association (FRANZ e col, 1994), as dietas com distribuição calórica padronizada dos macronutrientes têm sido descartadas, em favor da elaboração de planos alimentares baseados na avaliação nutricional do indivíduo e no estabelecimento de objetivos terapêuticos específicos, que devem levar em consideração aspectos nutricionais, médicos e psicossociais (MULS, 1998).
O Objetivo Geral da Conduta Nutricional é auxiliar o indivíduo com diabetes a fazer mudanças em seus hábitos alimentares, promovendo, assim, melhor controle metabólico (ADA, 1999). Os objetivos específicos da terapia nutricional, definidos por consensos internacionais são: contribuir para a normalização da glicemia, diminuir os fatores de risco cardiovasculares, fornecer calorias suficientes para a obtenção e/ou manutenção do peso corpóreo saudável, prevenir as complicações agudas e crônicas do diabetes, e promover a saúde, através da nutrição adequada (ADA, 1999; MULS, 1998).

O Plano Alimentar Deverá:


  1. Visar ao controle metabólico (glicose e lipídeos plasmáticos), da pressão arterial e à prevenção de complicações;
  2. Ser Nutricionalmente Adequado. Recomenda-se, atualmente, à pessoa com diabetes, a alimentação saudável e equilibrada que todo indivíduo deveria seguir. As dietas restritivas, além de nutricionalmente inadequadas, são de difícil adesão;
  3. Ser individualizado (atender às necessidades individuais de acordo com a idade, sexo, estado fisiológico, estado metabólico, atividade física, doenças intercorrentes, hábitos socioculturais, situação econômica, disponibilidade de alimentos, etc);
  4. Fornecer valor calórico total (VCT) compatível com a obtenção e/ou manutenção do peso corpóreo desejável. Para pessoas obesas, a dieta deverá ser hipocalórica, com déficit de 500 a 100 Kcal diárias, que possa promover perdas ponderais de 0,5 a 1,0 Kg por semana (SECHEEN E LEFÈBVRE, 1999). Devem-se evitar dietas com VCT inferior à taxa de metabolismo basal do indivíduo e apenas em casos especiais e por tempo limitado podem ser utilizadas dietas com valor calórico inferior a 1000 calorias.

Composição do Plano Alimentar


  1. Em termos práticos, podemos afirmar que, na dieta da maioria das pessoas com diabetes, os carboidratos deverão representar em torno de 50 a 60% do valor calórico total da dieta. Isso significa que a pessoa com diabetes deverá ingerir 6 ou mais porções diárias de alimentos ricos em carboidratos, dando preferência aos complexos (fontes de amido) e ricos em fibras (uma porção de carboidratos corresponde, por exemplo, a uma fatia de pão de forma ou meio pão francês ou uma escumadeira rasa de arroz ou macarrão ou uma batata média ou meia concha de feijão). O total de porções diárias desse grupo de alimentos variará de acordo com o VCT da dieta prescrita e portanto, basicamente com o índice de massa corporal, idade e nível de atividade física do indivíduo. Assim, mulheres com IMC > 27 Kg/m2, sedentárias, poderão receber apenas 6 porções/dia. Homens ativos, com peso normal, poderão ingerir até 11 porções/dia. Essas quantidades deverão ser individualizadas.
  2. As gorduras deverão representar menos que 30% do VCT da dieta, sendo que as gorduras saturadas deverão corresponder, no máximo, a 10% do VCT. Em termos práticos, isso significa que a pessoa com diabetes deverá evitar alimentos gordurosos em geral, como carnes gordas, embutidos, laticínios integrais, frituras, gordura de côco, molhos, cremes e doces ricos em gordura e alimentos refogados ou temperados com excesso de óleo ou gordura. Em algumas situações, como na hipertrigliceridemia ou quando a HDL-colesterol se apresenta abaixo do desejável, pode ser aconselhável aumentar a quantidade de gorduras monoinsaturadas (azeite, abacate, óleo de canola), reduzindo nesse caso a oferta de carboidratos (MULS, 1998).
  3. O conteúdo protéico deve ser de 0,8 a 1,0 g/kg de peso desejado por dia. Em termos práticos, isso corresponde a duas porções pequenas de carne por dia, que podem ser substituídas com vantagem pelas leguminosas (feijão, lentilha, soja, ervilha ou grão de bico) e duas a três porções diárias de leite desnatado ou queijo magro. Os ovos também podem ser utilizados como substitutos da carne, respeitando-se o limite de 2 gemas por semana, em função do teor de colesterol. Excessos proteicos, especialmente de carnes vermelhas, devem ser evitados.
  4. A alimentação deve ser rica em fibras, vitaminas e minerais, para o que se recomenda o consumo diário de duas a quatro porções de frutas (sendo pelo menos uma rica em vitamina "C") e de três a cinco porções de hortaliças (cruas e cozidas). Recomenda-se, ainda, dar preferência, sempre que possível, aos alimentos integrais.

Recomendações Complementares


O Profissional deverá insistir nas vantagens do fracionamento dos alimentos, distribuídos em 3 refeições básicas e 2 a 3 refeições intermediárias complementares, nelas incluída a refeição noturna (Composta Preferencialmente por Alimentos como Leite ou fontes de Carboidratos Complexos).
Deve-se procurar manter constante, a cada dia, a quantidade de carboidratos ingerida, bem como sua distribuição nas Diferentes Refeições.
Não é recomendável o uso habitual de bebidas alcóolicas. Contudo, estas podem ser consumidas moderadamente (1 a 2 vezes por semana, no limite de 2 copos de vinho ou 1 latinha de cerveja ou 1 dose de uísque, de 40 mL) desde que acompanhadas de algum alimento, já que o excesso de álcool pode produzir hipoglicemia. A bebida alcóolica deverá ser restringida para pacientes com hipertigliceridemia, obesos (devido ao seu alto valor calórico) ou àqueles com mau controle Metabólico.


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Os Alimentos Dietéticos podem ser recomendados considerando-se o seu conteúdo Calórico e de Nutriente, Os Refrigerantes e gelatinas dietéticas tem Valor Calórico próximo de Zero.

Alguns produtos dietéticos industrializados como chocolate, sorvetes, alimentos com glúten (pão, macarrão, biscoitos) não contribuem para o controle glicêmico nem para a perda de peso. Seu uso não deve ser encorajado. Vale ressaltar a importância de se diferenciar alimentos "diet" (isentos de sacarose, quando destinados a pessoas com diabetes, mas que podem ter valor calórico elevado, por seu teor de gorduras ou outros componentes) e "light" (de valor calórico reduzido, em relação aos alimentos convencionais). Em função dessas características, o uso de alimentos dietéticos, "diet" ou "light" deve ser orientado pelo profissional (nutricionista ou médico), que se baseará no conhecimento da composição do produto para incluí-lo no plano alimentar proposto.

Os Adoçantes podem ser utilizados considerando-se o seu Valor Calórico. O aspartame, ciclamato, sacarina, acessulfame K e sucralose são praticamente isentos de calorias. Já a frutose tem o mesmo valor calórico do açúcar. Os alegados efeitos danosos dos adoçantes artificiais não têm fundamentação científica Aceita sem Questionamento, A Organização Mundial de Saúde recomenda seu uso dentro de limites seguros, em termos de quantidade e, do ponto de vista qualitativo, recomenda alternar os diferentes tipos de edulcorantes.